Revelados no último Salão de Genebra, os novos Renault Mégane GT Line enriquecem a família Mégane, tirando partido do "know how" da Renault Sport Technologies. Esta gama desportiva estará disponível, a partir de Junho, nos modelos Berlina, Coupé, e Sport Tourer, com o objectivo de tornar a distinção e a emoção acessíveis a um maior número de clientes, reforçando a relação entre as versões do Mégane e o vincado cunho desportivo do Mégane RS. Os Mégane GT Line possuem um carácter desportivo com um chassis específico e motorizações dinâmicas, mas ao mesmo tempo, económicas e ecológicas. Os novos Renault Mégane GT Line provam que o prazer automóvel é acessível e ilustram com coragem e carácter a nova assinatura de Marca da Renault: “Drive the Change”. Os novos Renault Mégane GT Line distinguem-se pelo design desportivo, quer no exterior quer no interior. Na dianteira, o pára-choques é específico à gama GT Line, com uma entrada de ar central redesenhada, sublinhada por uma travessa em preto brilhante. De ambos os lados, os faróis de nevoeiro são enquadrados por aros de tonalidade Dark Metal que, em conjunto com os faróis com fundo preto, conferem aos Mégane GT Line uma forte personalidade. Na traseira, a parte inferior do pára-choques é da cor da carroçaria e integra um difusor aerodinâmico. Para aperfeiçoar o seu carácter desportivo, o Mégane Berlina e Sport Tourer GT Line adoptam o chassis Sport do Mégane Coupé e, tal como neste último, são rebaixados em 12mm. No interior, o carácter desportivo é transmitido pelos elementos que a gama GT Line partilha com o Mégane RS os bancos dianteiros com apoio reforçado no assento e costas, pedais em alumínio e painel de instrumentos com conta-rotações analógico. Para dar um toque de exclusividade suplementar, os punhos das portas, saídas de ar laterais e os frisos do painel de bordo ganham um acabamento em Carbono brilhante.
As motorizações propostas nos novos Renault Mégane GT Line adaptam-se ao perfil desejado para estas versões. Assim, os Mégane GT Line retomam as motorizações nucleares, a gasolina e Diesel, da família Mégane, para uma utilização que combina dinâmica, conforto e consumos reduzidos.
A oferta gasolina:
• Motor TCe 130 Euro 5, acoplado a uma caixa de velocidades manual de seis relações.
A oferta Diesel:
• Motor dCi 110 FAP Euro 5 Renault eco2, proposto com uma caixa de velocidades manual de seis relações ou com a nova transmissão automática de dupla embraiagem EDC (Efficient Dual Clutch).
No que diz respeito à arquitectura das ligações ao solo, o ADN técnico dos Mégane GT Line é o mesmo da família Mégane. À frente, um eixo de tipo pseudo MacPherson ligado ao novo berço. Esta arquitectura limita as deslocações laterais do berço do motor em relação à estrutura (rigidez transversal multiplicada por três em relação ao Mégane II) garantindo assim um melhor desempenho dinâmico. Atrás, um eixo de tipo eixo flexível de deformação programada. O seu perfil fechado é mais compacto e mais ligeiro que um eixo multibraço, o que permite torná-lo mais leve, mas mantendo o mesmo nível de rigidez. Para baixar o centro de gravidade e conferir um comportamento mais dinâmico, as versões Berlina e Sport Tourer GT Line adoptam o chassis “Sport” desenvolvido para o novo Mégane Coupé. Todos os modelos da gama GT Line, recebem os bancos do Mégane RS que contribuem, também, para aumentar o prazer de uma condução mais dinâmica, graças a uma manutenção lateral reforçada do assento e das costas. Com a comercialização da gama GT Line, a Renault alarga a sua oferta de modelos desportivos. Os Mégane GT Line juntam-se assim aos modelos R.S. (Twingo RS, Clio RS e Mégane RS) e às versões GT do Twingo, Clio e Laguna. Na Europa, o mercado dos desportivos compactos multiplicou-se por três entre os anos de 2001 a 2009, para atingir quase 30.000 unidades. Neste mercado, os modelos com assinatura Renault Sport impuseram-se como referências da sua categoria.
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