Para 2011, Armindo Neves montou uma estrutura completamente nova, para se lançar num projecto também ele novo, que passa por disputar o Open de Ralis ao volante do Mitsubishi Lancer Evo VII. Mantendo a Roady como patrocinador principal, o piloto conseguiu reunir no seu projecto mais quatro grandes empresas como “Premium Sponsors”, que são a Costa & Garcia, com as ferramentas Beta, a SKF Portugal, a Krautli com as marcas Valvoline e Beru e ainda a Sonicel com a marca Sonax. Todas elas estão envolvidas com a Roady, sendo assim um projecto integrado, coerente e consistente do ponto de vista da comunicação, já que são marcas e produtos que actuam simultaneamente no sector oficinal. “Todos os nossos principais patrocinadores são também parceiros de negócio da Roady, pelo que este projecto permite-nos trabalhar em conjunto com todos eles. Ao fim de alguns meses de trabalho árduo, é com muito orgulho que vemos estas grandes empresas juntarem-se a nós, para além da satisfação de podermos continuar a manter o apoio de grande parte dos parceiros técnicos e amigos que já estão connosco há muito tempo”, comenta a este propósito. Mas existem ainda outras novidades, pois Bernardo Gusmão junta-se á equipa para desempenhar o papel de navegador “conheço o Bernardo há muito e tenho a certeza que será uma mais-valia para o nosso projecto. Será muito bem-vindo e estou confiante no seu trabalho para nos ajudar a atingir os objectivos definidos”. O resto do staff é constituído por Rosalino Moisés, responsável técnico, Luís Gonçalves, mecânico e responsável pela logística e Daniel Serra, mecânico, estando a coordenação da estrutura a cargo “da minha mulher, Dora, a quem aproveito desde já para agradecer todo o apoio e moral, dado ao longo destes meses”. Os últimos tempos têm sido passados à volta do Mitsubishi, juntamente com os técnicos, preparando assim o carro para a nova temporada “tudo tem sido feito nas nossas instalações e só tenho a agradecer uma vez mais, o grande empenho e a forte motivação de todos”. Os objectivos desportivos passam por “lutar pelos três primeiros lugares da geral e da nossa classe, mas acima de tudo, aquilo que queremos é dar visibilidade ao projecto e aos nossos patrocinadores, tentando-os integrar ao máximo na nossa estrutura, pois são eles que tornaram tudo isto possível e será para eles que iremos trabalhar”. O programa desportivo da equipa passa por disputar um mínimo de 6 provas e um máximo de 8, começando a temporada já no próximo Rali de Barcelos.
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