Tal como em 2011, Barcelos terá as honras de inaugurar a edição 2012 do Desafio Modelstand. Trata-se de uma competição renovada, não só pela entrada de alguns novos pilotos, como também pela por algumas novidades técnicas, que irão tornar ainda mais “equivalentes” os Peugeot 206 GTi que servem de base a este troféu. Começando pelos pilotos. No Rali de Barcelos estarão à partida nove equipas, apesar de serem 15 os inscritos que já asseguraram a sua participação no Desafio Modelstand 2012. Nesta prova estarão presentes os repetentes Salvador Gonzaga, João Ruivo, Gil Antunes e João Castela, aos quais se juntam os estreantes Pedro Fins, Sérgio Vaz, Diogo Gago, Roberto Canha e Nuno Coelho. “São diversos os motivos que levam a que apenas estejam presentes nove inscritos nesta prova, mas o que interessa é o que quer os novos pilotos quer os que repetem esta competição são a garantia de que vamos voltar a ter muita competição e incerteza quanto ao vencedor”, refere José Costa, da Exporacing, entidade responsável pela organização do Desafio Modelstand. No plano técnico também existem novidades. Todos os Peugeot 206 GTi que disputam o Desafio Modelstand vão utilizar suspensões novas e iguais, fornecidas pela própria organização. “Com estas suspensões, evoluímos um pouco mais em termos de igualmente de condições técnicas, o que é sempre positivo num troféu. Por outro lado, os 206 GTi ficam mais competitivos, dando assim a possibilidade aos pilotos de se mostrarem ainda um pouco mais no Open”, realça José Costa. A última novidade, também já divulgada, é o prémio final ao vencedor da edição 2012 do Desafio Modelstand, que poderá optar entre o prémio monetário ou a disputa de cinco provas do CPR2 de 2013, com as despesas pagas ao volante de um Peugeot 207 RC. “Estão sem dúvidas reunidas excelentes condições para que a edição 2012 do Desafio Modelstand seja novamente um sucesso desportivo e organizativo. O Rali de Barcelos dará já as primeiras indicações, mas outros pilotos vão ainda correr nesta competição, que por certo trarão mais competitividade e emoção ao Desafio e ao próprio Open”, conclui José Costa.
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